RDPoesias no Ar! - Lelival da Playlist RADIOJOVEM

Bem-vindo, e-mail é lenivalnunes@hotmail.com

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Bibliografia:

Livros:
1-      Enigmas do Amor – Tipografia e Papelaria Catoleense – 2007 – Catolé do Rocha-PB
2-      Manual de Redação em Cordel – Co-Autoria com Mário Bento de Morais – Tipografia e Papelaria Catoleense – 2009 – Catolé do Rocha-PB
3-      Nordestinamente Brasileiro – Co – autoria com Silvio Parise – 2011 – Celeiro de Escritores – São Paulo-SP
4-      50 anos entre Lutas e Glórias – 2014 – Celeiro de Escritores – São Paulo-SP
5-      Varal Antológico 3 – Um dos Co-autores – 2013 – Design Editora – Jaraguá do Sul - SC
6-      Varal Antológico 4 – Um dos Co-autores – 2014 – Design Editora – Jaraguá do Sul-SC
7-      Perola Negra – Um dos Co-autores  - 2014 – Beco dos Poetas – São Paulo-SP
8-      Apanhador de Sonhos – Um dos Co-autores – 2014 – Beco dos Poetas – São Paulo-SP
9-      9- Palavra é Arte – Principal co autor – 2014 – Cultura Editorial – Salvador-BA

Cds:
1-      O Grande Desamor Humano – Studio Voz e Cia – 2009 – Catolé do Rocha-PB
2-      Minha Rainha Lucinha( A Mulher que DEUS me dera) – Studio Voz e Cia – 2010 – Catolé do Rocha-PB
3-      A revolta da Natureza – Studio Voz e Cia – 2012 – Catolé do Rocha-PB
Ebooks:
1-      Mãe(MEU MODELO DE MULHER) –Um dos Co-Autores - EPA – 2013 – Piracicaba-SP

2-      Ciranda de Natal – Um dos Co-Autores -  EPA – 2013 – Piracicaba-SP


quarta-feira, 16 de julho de 2014

ALCOLATRA PREJUDICA A SI E AOS SEUS
Autor: Lenival de Andrade em Novembro/2007

Quem bebe demais
Enchendo a cara
Prejudica a si próprio
E para DEUS é impróprio
Sem precisar de microscópio

Também prejudica aos seus semelhantes
Os que gostam dele de verdade
Sem falsidades
E o querem ver no bom caminho
Não lhes dão nem espetam espinho

Querem vê-lo vencer
E nunca perder
Vencer todas as adversidades
Em todas as idades
Em qualquer propriedade

Lúcido o bebarrão também tem mentalidade
Boa por sinal
Não querendo ser o tal
Do sertão ao litoral
Interior, cariri, brejo ou capital

Ao contrário da canção
Quem bebe está morrendo
Eu não bebo há anos e estou vivendo
E na vida só coisas boas aprendendo
No pólo sul geleiras se derretendo
Sofrendo vamos aprendendo

O viciado em bebida
Arrisca a própria vida
É um suicida
Cai em ciladas

Fosso dos pensamentos meus
Assim como eu tenha muita fé em DEUS
Alcolatra prejudica a si e aos seus


terça-feira, 15 de julho de 2014

Décima para a minha terra natal(Patu-RN)
Autor: Lenival de Andrade em 30 de março de 2014
Aqui quero contar em versos para homens, rapazes, meninos ou meninas
Pois sou Brasileiro, Nordestino, Sertanejo e Potiguar
Meu irmão Lenimar Doutor em Matemática também é de lá
Faço aqui esses versos rimarem em rimas
Pois todos temos nossas sinas
Quero agora saudar 3 saudosos ex prefeitos Dr Epitácio, Seu João Pereira e Lourival
Moro em Catolé do Rocha e me chamo Lenival
Nossos saudosos e queridos Vô seu Chiquinho e Vó Dona Alice Gostavam de doce de caju
Nasci no auto oeste Norte Riograndense na pequena cidade de Patu

Minha querida e honrada terra natal

Lenival(CAMISA BRANCA) e seu irmão Lenimar(DOUTOR EM MATEMÁTICA)

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Duvida cruel
Autor: Lenival de Andrade em 07/abril/2013

Ao duvidar de mim
Você pôs tudo a perder
Não quero mais quem sou saber
Podes deixar
Que eu vou pagar
A minha conta e divida

E sair dessa por cima
Perdi a auto- estima
O sofrimento muito nos ensina
E deixa uma duvida no ar
Por todo canto, recanto e até no céu

Essa duvida cruel

sábado, 5 de julho de 2014

EXAGERADO DEMAIS
Autor: Lenival de Andrade

Por aqui inicio meu canto
Na vida não tenho alegria
Quando o assunto é amor
Aumenta meu desencanto
Que vai além da noite fria
Nunca tive sorte no amor

Sou um cara exagerado demais
Principalmente no amor
Vai de flores e sabores
Porém não sou capaz
Porque no jogo do amor
Já tive muitos dissabores

Jogo que não sei jogar
Que ninguém quer perder
Não me acostumo mais
Quem me humilhar se puder vou pisar
Nem pra vencer nem perder

Sofro por ser exagerado demais

sexta-feira, 4 de julho de 2014

DE PAI PARA FILHO

Ele era o numero 6, que sempre chegava primeiro, mas o banco de reservas era seu destino. Não reclamava pois o titular era seu pai, velho Valdemar Solano, que treinava com um meião do Flamengo e outro do Botafogo, e até hoje não sei qual seu time de coração.
Numa equipe de Futsal titular tem 05 jogadores, e esse numero 06(seis) estava bem perto de jogar, Já que o numero 06 vem depois do 05, e ele por uma questão hierárquica não reclamava do treinador, que na verdade era seu pai, que mesmo quando chovia, jogava na quadra molhada.
Velho e bom tempo no futebol, quando Valdemar enfrentava Evaldo, Sandoval, Neto de Enock, Lé ou qualquer um no mano a mano, ou um comtra um, situação bastante usada no futebol de hoje.
Pois é, vi o tempo passar e o camisa 06 que ficava no banco, agora mais adulto e jogando noutro campo, chamado jornalismo, não atua com a camisa 6(seis), não usa mais os cabelos loiros e longos de seu ídolo Marinho Chagas, mas está marcando muitos gols neste mundo de ilusões e corações vazios.
Aqui fica meu apelo: BOM DE BOLA Lenival, o Andrade, eterno camisa 6, não reclame.


Pedro Neto(Lé)

JORNALISTA Lenival de Andrade com seu pai Valdemar Solano de Andrade

terça-feira, 1 de julho de 2014

DE NADA MAIS ME ADMIRO

Autor:Lenival de Andrade em 07/08/2011



Senhoras e senhores
Vejam bem
Após muito chorar e sofrer
Refleti e meditei
E fiquei sem saber o porque
De tanta violência e Crueldade
Desigualdade, desrespeito e falta de amor

E quando Roberto Carlos dizia:
“Tanto amor perdido no mundo,
Uma verdadeira selva de enganos”
Absurdos cometidos pelos homens do nosso tempo

Pensei muito também no que falou Zé Ramalho:
“Um obscuro desejo abre um grande letreiro,
Considero que a fome está batendo na porta,
Desesperado sonhei que havia um mundo melhor,
E acordei solitário no escuro da dor”

Após muito meditar
Refleti,
Pedi sabedoria a DEUS
E digo isso com firmeza:
Se Jesus pediu água e deram fel,
Imaginem o que não serão capazes de fazer conosco?
Humanos e pecadores
O quanto será cruel,
Dessa vida não me admiro mais de nada

E não duvidem de DEUS.