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quarta-feira, 3 de agosto de 2016

Meia noite misteriosa - Por Lenival de Andrade

MEIA NOITE MISTERIOSA

Autor:Lenival de Andrade em 12/janeiro/2012



Não se iluda
Nada trará o passado de volta
Nem que nos dê revolta

De nada adianta tanta oração
Não ter DEUS no coração
E com o irmão não viver em comunhão

Viver condenado
Derramar tantas lágrimas
Toda culpa assumindo
E desse mundo sumindo
Indo e vindo
Sempre diminuindo

O mundo infinito
O céu é bonito
DEUS ouça o meu grito

Fui nocauteado outra vez
Mesmo usando perfume francês

A natureza é um paraíso aberto
O mar
Enigmático misterioso e oculto
Refletindo reflexos na lua de prata
Criado pelo ser supremo e soberano
Como diria Zé Ramalho
Onde tudo está contemplado sem nada faltar
Grandeza que o homem nunca imitará
Nem em 80 milhões de semanas
Ou em 800 mil anos

O juízo final virá
O maravilhoso pôr do sol nos dirá
Secando até as flores que eu plantava
E junto com você amava
Toda grandeza do mundo
O que fazer para acalmá-la?

Ela tudo pode
Tudo pode acontecer
Pior que a sexta feira treze
Não é só superstição
Em filmes de ficção
Ou combinação maldita
Pior que vestido de chita

Tem gemidos ameaçadores
De perigosos caçadores
Deixe de tolice com essa gemedeira
Não se deixe amedrontar
E nem tampouco aceitar e acreditar

Ela é poderosa
Vistosa oculta e ditosa
Meia noite misteriosa



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