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RDPoesias no Ar! - Lelival da Playlist RADIOJOVEM
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terça-feira, 27 de setembro de 2016
Rotaract em campanha
sexta-feira, 23 de setembro de 2016
Novidades direto de Sergipe-SE
Débora Matos
Ascom DPE/SE
79.99981.3237 - 98878.9355
Defensoria ressalta a necessidade do cumprimento da Lei 10.216/2000 para internação compulsória de dependentes químicos
A Defensoria Pública do Estado de Sergipe, representada pelos defensores públicos e integrantes do Núcleo da Saúde Saulo Lamartine e Gustavo Dantas, destacou durante Seminário sobre Saúde Mental: Mudanças de Paradigmas, as dificuldades para internar compulsoriamente um paciente com problemas mentais. O evento, que foi promovido pela Escola Superior do Ministério Público de Sergipe, reuniu instituições e profissionais na busca de estratégias para o tratamento de saúde mental no Estado.
Segundo o promotor de justiça, Nilzir Soares, o objetivo do Seminário foi aprofundar as reflexões e os estudos sobre um tema relevante e atual como a saúde mental, através de recortes específicos sobre tratamento de dependentes de álcool, Crack e outras drogas.
“Esse encontro reuniu várias entidades com palestrantes da área jurídica que tem ampla experiência no enfretamento da matéria. Na ocasião, tivemos um painel sobre a judicialização na saúde mental com os representantes da Defensoria Pública e da Secretaria de Estado da Saúde cujo propósito foi reunir esforços no combate às drogas, um mal que atinge a sociedade há bastante tempo e que nos dias atuais ganhou uma dimensão muito grande”, disse Nilzir.
Para o defensor público e coordenador do Núcleo da Saúde, Saulo Lamartine, o evento serve de paradigma não só por trazer a discussão da problemática das internações compulsórias, à luz da Lei 10.216/2001, bem como aproximar os atores sociais envolvidos. “O Seminário possibilita uma atuação e resposta mais homogênea dos agentes públicos envolvidos com o tema”, ressaltou.
Saulo Lamartine ressaltou a necessidade da observância dos contornos delineados pela Lei 10.216/2000, sobretudo a necessidade do laudo médico indicar e justificar a imprescindibilidade da internação compulsória, bem como o tempo de reavaliação e duração da medida, a fim de evitar a manutenção de internações indevidas.
O psicólogo, Jorge Barbosa, considera extramente importante que a sociedade em geral discuta a saúde mental em virtude das condições socioeconômicas do cotidiano, as quais levam a algum distúrbio mental. “Existe uma preocupação grande em se tratando de crianças e adolescentes, que na verdade é a prevenção que deve ser feita. A Saúde mental é e deveria ser uma política pública eficiente em todos os níveis de Governo,” destacou.
Foi em Bragança, no mês de Maria - Por Humberto Pinho da Silva
FOI EM BRAGANÇA, NO MÊS DE MARIA
Por
Humberto Pinho da Silva
Corria o mês de Maio…Mês das
flores e de Maria.
Batidas pela luz luminosa da
manhã primaveril, as velhas pedras, do velho castelo, ganhavam novo brilho, e
refulgiam, cintilantes, por entre antigas casas da cidadela medieval.
O delicado recorte, do vetusto
burgo – ex-libris da cidade, – invocativo de gestas, de gloriosos tempos;
tempos de homens robustos, que se entregavam à morte: pela Fé, pela Pátria, e
pela Honra, pareceu-me, nesse recuado dia de Maio, Dia das Cantarinhas, antiquíssima
iluminura, arrancada a velha e amarelecida página, da nossa velha e gloriosa
História.
Chegavam diluídas à ampla e
panorâmica varanda, banhada pelo sol doirado da manhã, quebrando o silêncio, o
rosnar murmuroso de viaturas, com vozes longínquas e frases esgaçadas, trazidas
pela brisa fresca da Sanábria, à mistura, com alegres pipios, de pardalitos,
que festivamente saudavam o sol matinal.
A menina dos totós, agora
senhora de acetinado rabo-de-cavalo, folgava, esfuziante, correndo solta, pela
casa paterna; balanceava, ritmicamente, os mimosos bracitos, bem torneados; e
sacudia, esvoaçando, o fino cabelo castanho, que escorria, doirado, pelos
ombros e pelas costas, quase até à cintura.
O semblante era alegre; o andar
leve, como leve é o andar da jovem gazela; e os olhos, bem arregalados, eram
duas pequenas pérolas saltitantes, de azeviche, sorrindo de felicidade.
Ora se debruçava no parapeito
verde da grade; ora penetrava, borboleteando, na estreita salinha, envolta em
silêncio, onde a jovem mãe, lia, atentamente, o jornal da localidade; ou
rompia, como tufão, pela cozinha, onde a mana querida, cuidava, zelosamente, da
sobremesa do almoço; ou mergulhava no sombrio corredor, sempre em desenfreadas
corrimaças.
De súbito, estaca.
Fica pensativa, de olhos
sonhadores, enxergando não sei quê. Volta a correr; galga, dois a dois, os
degraus de acesso à porta da rua; e saltitando sempre, como feliz passarinho,
envereda para o quintal.
Era uma
manhã doirada do mês de Maio; mês de Maria e das flores…
Pintara-se o céu de azul; azul
encharcado de luz, translúcido e misterioso.
Entre a vegetação rasteira do
quintal, havia raquítico arbusto, arvorezinha anã, que medrava em terra pobre e
ressequida.
A garotinha, de tez doirada,
cor de areia, dona de soberbos e expressivos olhos, irradiantes de ternura,
mansamente, avizinhou-se do arbusto.
Estática, mira-o por instantes;
entorta a cabecinha. Depois…num ápice, estica-se; apruma-se; ergue-se em
biquinhos dos pés; e num salto certeiro, encarrapita-se num garfo, enlaçando-se,
de pés e mãos, ao fino e frágil tronco.
A arvorezinha, oscila,
cambaleia, balança, parece quebrar, mas de novo se ergue.
A menina, baloiçando, eufórica,
solta risadinha de prazer, mostrando a brancura dos dentes, emoldurados pelos
lábios rubros e o doirado-moreninho do rosto traquina.
É um flash; uma cena fugidia;
centelha, que saltou da profundeza da memória, há décadas sepultada em remota
gaveta.
Por sortilégio de benfazeja
fada, emerge-me, de longe a longe, dos recôncavos do subconsciente, em turbilhão:
episódios, diálogos do tempo de outrora.
Torno a escutar, antigos ecos
ancestrais de vozes amigas, e chilreios de crianças, que já não são.
Vozes e chilreios, que se
sumiram num tempo, que foi, mas já não é.
Esses flashes, são, para mim,
saudosas recordações, que me enchem de alegria ou de amargura, a alma, já de
si, e por natureza, nostálgica.
Nessa época passada, que passou
– e jamais passará, – ainda acreditava, ingenuamente: que o amor era para
sempre…; as promessas eternas…; e só por um ideal valia a pena viver! …
Para mim, a
amizade, era infinita; e só seria feliz, se todos o fossem…
Era simples; simples, como a
mais simples e humilde florzinha do campo, que acorda ao espreguiçar do
primeiro raio da aurora, e morre no crepuscular, antes que as trevas cheguem.
Mas era feliz. Feliz, porque
desconhecia as vicissitudes da vida, e a maldade e orgulho dos adultos: dos que
sempre vivem de máscara no rosto e hipocrisia no coração…
segunda-feira, 19 de setembro de 2016
Catoleenses destacam-se culturalmente
II Copa de Bandas da Rede Estadual de Ensino e Gerência de Bandas realizadas na Cidade de Pombal e Terra Amada Itaporanga. A BAMAC Banda Marcial da Escola Agrotécnica do Cajueiro Nac Ccha Uepb ganhou os seguintes prêmios primeiro lugar COMANDO MÓ a aluna Aline segundo lugar a baliza Mariana de Sousa terceiro lugar Pavilhão Cívico Iasmmym Carinny Suassuna primeiro lugar Regência Maestro Hercilio Gessica. E por último a Banda sendo VICE CAMPEÃ em todo Sertão. Proporcionando ir à grande final em João Pessoa dias 12 e 13 de Novembro representar nossa Catolé do Rocha com muito orgulho. Parabéns a todos os alunos que se dedicam e muito a levar o nome de Catolé e da Escola a todos os lugares. Que venha agora a grande final.
domingo, 18 de setembro de 2016
PRÊMIO CULTURAL
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Marcelo de Oliveira Souza,IWA - Salvador - BA - Brasil
Escritor e Organizador do Conc Lit Poesias sem Fronteiras
Site do Concurso de poesias: www. poesiassemfronteiras.no. comunidades.net
Face: psfronteiras
sábado, 17 de setembro de 2016
domingo, 4 de setembro de 2016
Aos associados e amigos da UAPC
AOS ASSOCIADOS E AMIGOS DA UAPC
No próximo sábado, dia 10 de setembro, estaremos comemorando 11 Anos da UAPC, no Centro Pastoral, com Café da Manhã, a partir das 8 horas.
Nosso sorteio do Smartphone J7 foi, portanto, antecipadopara este dia e horário.
Haverá, também, sorteio de brindes para os convidados presentes.
Estão convidados os associados, os pacientes e oscompradores de bilhetes do sorteio.
Aguardamos a sua presença!
A Diretoria
sexta-feira, 2 de setembro de 2016
Do Blogue Luso-Brasileiro
Blogue luso-brasileiro
ARMANDO ALEXANDRE DOS SANTOS - ANACRONISMO,O PECADO MORTAL DO HISTORIADOR
Segundo o historiador francês Lucien Fèbvre, o anacronismo é “le péché des péchés, le péché entre tous irrémissible” (o pecado dos pecados, o mais imperdoável dos pecados) que pode cometer um historiador. Com essa afirmação, que se tornou axiomática, Fèbvre – fundador, com Marc Bloch, da famosa “Revue des Annales”, que a partir de 1929 renovou os estudos históricos em todo o Ocidente - apontou o que talvez seja, realmente, o maior perigo que ameaça o nosso ofício.
O anacronismo pode se manifestar quando estudamos determinado período histórico e, sem nos darmos conta disso, imaginamos os personagens daquele período como tendo conhecimentos, valores, modos de agir e de pensar da nossa época, ou de outras épocas históricas. Dessa projeção subconsciente decorrem erros de interpretação que podem alterar a fundo a objetividade do trabalho de análise.
O anacronismo pode se manifestar na utilização de palavras ou expressões fora do seu tempo. Por exemplo, quando lemos um romance ambientado na Idade Média e um personagem utiliza a expressão “ovo-de-colombo”; ou quando, num filme hollywoodiano, vemos fileiras de arqueiros da Roma Antiga dispararem suas flechas à voz de comando do seu chefe, que brada alto e bom som “Fire!”...
Às vezes, o anacronismo é bem sutil e difícil de ser detectado. Um historiador que examine uma carta escrita por um personagem histórico de 15 anos, do século XVIII, facilmente pode ser levado a imaginá-lo com as características que têm hoje os adolescentes dessa faixa de idade, sem considerar que o fenômeno que hoje conhecemos como “crise da adolescência” é recente na História e simplesmente inexistia na sociedade patriarcal e tradicional de antigamente.
Outro exemplo, ainda: no passado havia, obviamente, atração sexual e esse fator influenciava, como não podia deixar de ser, as escolhas matrimoniais; mas não havia algo que somente se generalizou no mundo nos dois últimos séculos, a partir do movimento romântico, que é o “casamento por amor”. O casamento, até princípios do século XIX, era pragmaticamente visto como um contrato em que, mais do que duas pessoas, uniam-se duas famílias. A atração física também entrava, entre muitos outros elementos, mas a mera atração sentimental geralmente não tinha grande papel na escolha. Em romances históricos e filmes, entretanto, é comum vermos, em personagens antigos, modelos românticos perfeitamente anacrônicos.
Outro exemplo de anacronismo temos em historiadores marxistas que, ao escreverem sobre a Idade Média, valorizam em demasia os aspectos econômicos e menosprezam as motivações religiosas das pessoas. De fato, a religião ocupava, na vida dos medievais, um papel muito mais marcante do que em nossos tempos de laicismo e indiferentismo religioso. O próprio Marx, aliás, já recomendava cautela a discípulos seus que, sem maiores reflexões, queriam aplicar a sociedades pré-capitalistas as regras do materialismo dialético.
São frequentes os anacronismos em livros de história, em obras de ficção e, sobretudo, em filmes e seriados televisivos aclimatados em ambientes históricos do passado. Exercício sempre interessante e culturalmente enriquecedor é procurar exemplos de anacronismo. No premiado filme “O Gladiador”, aparecem catapultas inexistentes na época e um cachorro de uma raça que somente existiria séculos depois. E disseram-me (não cheguei a reparar nesse pormenor) que, a certa altura, um romano, que assistia às lutas dos gladiadores, consultou as horas... no seu relógio de pulso! No filme brasileiro “Guerra de Canudos”, a atriz Marieta Severo representou - aliás, muito bem - o papel de uma sertaneja que luta em Canudos... com as sobrancelhas cuidadosamente trabalhadas e bem delineadas, como se tivesse acabado de sair de um salão de beleza!
ARMANDO ALEXANDRE DOS SANTOS é historiador e jornalista profissional, membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro.
O suicidio não resolve... - Por Paiva Netto
O suicídio não resolve ...
Paiva Netto
Ensinava Alziro Zarur (1914-1979): “O suicídio não resolve as angústias de ninguém”. Estava com a razão o autor de Poemas da Era Atômica.
Matar-se abala, por largo tempo, a existência do Espírito, pois ofende a Lei Divina, que é Amor, mas também Justiça.
Quando a dor apertar, por favor, lembre-se desta página de André Luiz, na psicografia do venerando Francisco Cândido Xavier (1910-2002):
Mais um pouco*
“Quando estiveres à beira da explosão na cólera, cala-te mais um pouco e o silêncio te poupará enormes desgostos.
“Quando fores tentado a colaborar na maledicência, guarda os princípios do respeito e da fraternidade mais um pouco e a benevolência te livrará de muitas complicações.
“Quando o desânimo impuser a paralisação de tuas forças na tarefa a que foste chamado, prossegue agindo no dever que te cabe, exercitando a resistência mais um pouco e a obra realizada ser-te-á gloriosa bênção de luz.
“Quando a revolta espicaçar-te o coração, usa a humildade e o bom entendimento mais um pouco e não sofrerás o remorso de haver ferido corações que devemos proteger e considerar.
“Quando a lição oferecer dificuldade à tua mente, compelindo-te à desistência do progresso individual, aplica-te ao problema ou ao ensinamento mais um pouco e a solução será divina resposta à tua expectativa.
“Quando a ideia de repouso sugerir o adiamento da obra que te cabe fazer, persiste com a disciplina mais um pouco e o dever bem cumprido ser-te-á coroa santificante.
“Quando o trabalho te parecer monótono e inexpressivo, guarda fidelidade aos compromissos assumidos mais um pouco e o estímulo voltará ao teu campo de ação.
“Quando a enfermidade do corpo trouxer pensamentos de inatividade, procurando imobilizar-te os braços e o coração, persevera com Jesus mais um pouco e prossegue ajudando a todos, agindo e servindo como puderes, porque o Divino Médico jamais nos recebe as rogativas em vão.
“Em qualquer dificuldade ou impedimento, não te esqueças de usar um pouco de paciência, amor, renunciação e Boa Vontade, a favor de teu próprio bem-estar.
“O segredo da vitória, em todos os setores da vida, permanece na arte de aprender, imaginar, esperar e fazer mais um pouco”.
Respeitar a própria vida
O Salmo 31:24 da Bíblia Sagrada adverte fraternalmente: “Tende coragem, e Ele fortalecerá o coração de todos vós que esperais no Senhor”.
O Rabino Henry Sobel pondera: “Não somos donos da Vida, mas apenas os guardiões dela”.
Honremos, pois, o extraordinário dom que Deus nos concedeu, que é a Vida, e Ele sempre virá em nosso socorro pelos mais inimagináveis e eficientes processos.
Substancial é que saibamos humildemente entender os Seus recados e os apliquemos com a Boa Vontade e a eficácia que Ele espera de nós.
A permanente sintonia com o Poder Divino só nos pode adestrar o Espírito, para que tenha condições de sobreviver à dor, mesmo que em plena conflagração dos destemperos humanos.
Do livro Billy Graham responde, emerge esta elucidação do respeitado pastor norte-americano: “A vida nos foi concedida por Deus e só Ele tem o direito de tirá-la. Além disso, até mesmo no meio das circunstâncias mais difíceis, Deus está conosco. (...) Devo enfatizar o fato de o suicídio ser um erro, não fazendo parte do plano de Deus”.
Na Quarta Surata do Alcorão Sagrado, encontramos este conforto numa admoestação do Profeta Muhammad — Que a Paz e as bênçãos de Deus estejam sobre ele: “29. Ó crentes, não defraudeis reciprocamente os vossos bens por vaidade, realizai comércio de mútuo consentimento e não pratiqueis suicídio, porque Deus é misericordioso para convosco”.
Santa Teresa d’Ávila (1515-1582), a grande mística da Espanha, incentiva-nos à perseverança:
“Que nada te perturbe, nada te amedronte.
“Tudo passa. Só Deus nunca muda.
“A paciência tudo alcança. A quem tem Deus, nada falta.
“Só Deus basta”.
A continuação da existência após a morte jamais poderá ser justificativa para o suicídio. Todos continuamos vivos.
Acertadamente escreveu Napoleão Bonaparte (1769-1821), quando lamentou essa inditosa escolha, que infelicita o Espírito de quem se deixa seduzir por ela, porque a chegada ao Outro Mundo daquele que destrói o seu próprio corpo é um grande tormento, porquanto não há morte após a morte: “Tão corajoso é aquele que sofre valentemente as dores da Alma como o que se mantém firme diante da metralha de uma bateria. Entregar-se à dor sem resistir, matar-se e eximir-se à mesma dor é abandonar o campo de batalha antes de ter vencido”.
(Apesar de Napoleão I ter pensado em suicídio durante sua atribulada carreira militar e política, não o praticou. Daí a importância do seu pensamento.)
Confiantes, sigamos o caminho apontado pelo Senhor no livro Deuteronômio, 30:19: “Como podes ver, coloquei hoje diante de ti a Vida e o Bem, a morte e o mal... portanto, escolhe a Vida, para que vivas tu e a tua semente”.
Meus Amigos e Irmãos em Humanidade, a grande fortuna é sabermos que Viver é melhor!
__________________
* “Mais um pouco” – Extraído da Antologia da Boa Vontade, 1955.
* “Mais um pouco” – Extraído da Antologia da Boa Vontade, 1955.
José de Paiva Netto ― Jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br — www.boavontade.com
Jean Carlos
Assessoria de Comunicação LBV
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