RDPoesias no Ar! - Lelival da Playlist RADIOJOVEM

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quinta-feira, 30 de junho de 2016

Desumanidade gera desumanidade - Por Paiva Netto

Desumanidade gera desumanidade

 

Paiva Netto


No meu estudo Cidadania do Espírito, comento:
Desumanidade gera desumanidade. Aí está, em resumo, a explicação do estado atual nas diversas regiões do planeta. Porém, com a riqueza de nosso Espírito, podemos edificar um amanhã mais apreciável. Entretanto, nenhuma reforma será duradoura se não houver o sentido de Caridade, o respeito ao cidadão e o bom comando das gentes, atuando na Alma. Todavia, para que isso realmente ocorra, é necessário que estejamos integrados em Deus, que é Amor, portanto, Caridade. Sem essa providência e perseverança nela, como preconiza Jesus, possivelmente nem saberíamos por onde começar. A integração verdadeira em Deus e em Sua Lei, expressa pelo Divino Mestre no Seu Novo Mandamento, é a reforma que falta ter início. Disse Jesus: "Novo Mandamento vos dou: Amai-vos como Eu vos amei. Somente assim podereis ser reconhecidos como meus discípulos, se tiverdes o mesmo Amor uns pelos outros. O meu Mandamento é este: que vos ameis como Eu vos tenho amado. Não há maior Amor do que doar a própria Vida pelos seus amigos. Porquanto, da mesma forma como o Pai me ama, Eu também vos amo. Permanecei no meu Amor" (Evangelho, segundo João, 13:34 e 35, 15:12, 13 e 9).

Supremo poder da Alma
Caridade é a comprovação do supremo poder da Alma ao construir épocas melhores de vida (material e espiritual) para as criaturas e seus países, os Cidadãos do Espírito. Não existe maior inspiração para a boa política do que ela, seguida pela Justiça aliada ao Bem. Absurdo?! O tempo mostrará que não. Resta às multidões aprender em definitivo a enxergar essa realidade e desenvolver o sentido de compaixão. Assim, com o passar das eras, o mundo abandonará a doença que, pelos milênios, lhe tem feito tanto mal: a pouca atenção que dá à força do Amor Fraterno, “princípio básico do Ser, fator gerador de Vida, que está em toda parte e é tudo”.
Sobre o sublime ato de se doar ao próximo e suas consequências sociais, assim se manifestou o pensador político francês Alexis de Tocqueville (1805-1859), autor de A democracia na América: “A caridade dos indivíduos se dedica às maiores misérias, procura o infortúnio sem publicidade e, de maneira silenciosa e espontânea, repara os males. (...) Pode produzir somente resultados benéficos. (...) Alivia muitas misérias, sem produzir nenhuma”.

José de Paiva Netto, jornalista, radialista e escritor.
paivanetto@lbv.org.br – www.boavontade.com

-- 
Jean Carlos
Assessoria de Comunicação LBV
Jornalista - DRT/PB 3651 
(83) 3198-1500 / (82) 3328-4410
(83) 9654-0900 / (83) 8832-0013 (whatsapp)

O que vi em Florianópolis - Por Humberto Pinho da Silva

O QUE VI EM FLORIANÓPOLIS



Por Humberto Pinho da Silva



Estando de veraneio, no Estado de Santa Catarina (Brasil), cheguei num sábado, cheio de sol radiante e céu azul profundo, a Florianópolis, cidade onde residem familiares,
Após reconfortante repouso, num simpático e fresco jardinzinho, resolvi visitar a catedral.
Era no mês de Janeiro; Janeiro quente e calmoso. O ar estava pesado e surdo; nem ponta de vento corria.
Ao subir os degraus, que dão acesso à igreja, deparei com duas gentis meninas, que, de abertos sorrisos, distribuíam jornalzinho, a quem entrava no templo. …
Pensando que se tratava de oferta de publicação católica ou periódico generalista, gratuito, aceitei um exemplar, agradecendo a gentileza.
Para meu espanto, ao abri-lo, verifiquei, que era órgão de seita cristã, que continha, além de artigos doutrinários, cerradas criticas à Igreja Católica, além de notícias de falcatruas praticadas por pastores evangélicos, de outras denominações.
Distribuir publicações – propaganda – de seita, à porta de templos católicos ou evangélicos, é atitude inclassificável, só praticada por gente repugnante, que ainda não compreendeu o que é o cristianismo.
Gente que utiliza a fraqueza espiritual do próximo, para governar-se, e levar vida folgada, à custa da boa-fé dos simples.
Mas, o que me impressionou mais, foi que os crentes, que estavam em oração, no templo, além de aceitarem a publicação, deixavam -na dentro da igreja!...
 Os bancos estavam pejados de jornais! …

Se é atrevimento inclassificável, da seita, que assim procede, também é de reprovar os fieis, que frequentam o templo, de abandonarem, pelos bancos, jornal, que critica de modo grosseiro e grotesco, a Igreja que pertencem….

Novidades de Designs em João Pessoa-PB

João Pessoa sedia 26ª edição do Encontro Nacional de Estudantes de Design

Com o tema Regionalismo, Pluralidade e Cultura, N Design Parahyba conta com programação técnica em diversas áreas e shows culturais

O maior evento de estudantes de Design do Brasil acontecerá pela primeira vez em João Pessoa. A Capital paraibana sedia a 26 ª edição do N Design, que acontece de 16 a 23 de julho, no Iesp - Instituto de Educação Superior da Paraíba. O encontro nacional é voltado para as áreas de moda, gráfico, produto, games, web, interiores e economia criativa.

Com o objetivo de capacitar e promover troca de experiências, o N Design Parahyba contará com vasta programação, que inclui palestras, oficinas, workshops, sepas, além de eventos especiais, como desfiles de moda e intervenções urbanas. “Esperamos que o evento consiga abrir as portas para o mercado e fazer com que a Paraíba se torne um polo importante de designers em todo o País”, adianta um dos organizadores, Emmanuel Gomes. A expectativa da organização é receber cerca de 1.500 participantes de todo o Brasil, além de profissionais da área.

Eixos - O N Design Parahyba tem como eixos de capacitação Empreendedorismo, Inclusão, Sustentabilidade e Sociedade. Entre os principais nomes que compõe a programação, estão o designer carioca Renato Faccini, que já assinou trabalhos em agências, estúdios e editoras no Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul, Londres, EUA e Shangai. Também estará presente a sócia fundadora da Hitsy D&E, Flávia Bretas, que desenvolve estudos sobre design para a Economia Criativa com foco nos mercados de Moda, Música, Comportamento e Inovação do Rio de Janeiro. A ilustradora paranaense Bruna Bastos também marcará presença. Atualmente, mora em  São Paulo e é desenhista sênior na Brand Têxtil, onde desenvolve estampas.

O valor da diária para o evento, não incluindo a programação cultural, é de R$ 50. Todos os oito dias, o valor é R$ 290.  As informações estão na fanpage:www.facebook.com/nparahyba2016/ O site é http://npb16.com.br/ Para os estudantes de fora da cidade, haverá alojamento no Forróck.

Espaço Cultural – A programação cultural do N Design Parahyba acontece em três dias no Espaço Cultural e contará com atração principal a  cantora  Karol Conká, considerada uma das principais representantes do rap feminino dos últimos tempos no País.  Ela estará na abertura do evento, no dia 16, com Kevin Luke e DJ CrisL  Kevin Luke e DJ CrisL. 

No dia 22, haverá o Baile da Panterona, com a vlogueira e web-celebridade Inês Brasil. A abertura será com Mira Maya e Domênica.  Já no dia 23, Val Donato, Seu Pereira e DJ Kylt apresentam a  Festa Tropicante.

Os ingressos podem ser adquiridos nas Lojas Furtacor dos shoppings MAG, Sul e Tambiá. Vendas on-line: sympla.com.br

Serviço:
N Design  Parahyba
Data: 16 a 23 de julho de 2016
Local: Faculdade Iesp - Instituto de Educação Superior da Paraíba (Rodovia BR 230, Km 14, s/n - Morada Nova, Cabedelo)
Valores: R$ 50 por dia. Todos os dias, R$ 290. 
Programação, alojamento e informações: fanpage: facebook.com/nparahyba2016/ . O site é npb16.com.br/

Shows no Espaço Cultural:
Karol Conká
Abertura: Kevin Luke e DJ CrisL
Data: 16 de julho de 2016
Horário: Abertura 20h
Ingressos (Valores meia entrada):
Pista R$ 35,00 (1º Lote)
Front Stage R$ 60,00 (1º Lote)   - Frente do palco, acesso e banheiros exclusivos.


Baile da Panterona com Inês Brasil
Abertura: Mira Maya e Domênica
Data: 22 de julho de 2016
Horário: Abertura 20h
Ingressos (Valores meia entrada):
Pista R$ 25,00 (1º Lote)

Festa Tropicante
Atrações: Val Donato, Seu Pereira e DJ Kylt
Data: 23 de julho de 2016
Horário: Abertura 20h
Ingressos (Valores meia entrada):
Pista R$ 25,00 (1º Lote)

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quarta-feira, 29 de junho de 2016

As Canastrinhas - Por Humberto Pinho da Silva

AS CANASTRINHAS



Por Humberto Pinho da Silva



Em final dos anos cinquenta, passei aprazível estadia, na Vilariça, na amena e tranquila: “ Quinta do Bem”.
Tive a felicidade, na ocasião, de travar conhecimento com simpática velhinha, de rosto encarquilhado pelo sol, e cabelo alvo, como a neve, amiga da mulher do feitor.
Ainda havia, nesse recuado tempo, nas nossas pitorescos aldeias transmontanas, amorosas  avozinhas, eximias narradoras de curiosas histórias, que entreviam  longas horas de serão, e educavam os sentimentos dos ouvintes.
Uma, que escutei, entre muitas, no meu tempo de menino, recheada de encantadores e saborosos termos vernáculos, paralelamente com preciosos provincianismos, é a que vos vou contar:
Havia há muitos e muitos anos, na comarca de Vila Flor  - a flor das Vilas, como o grande vilaflorense, Raul de Sá Correia, gostava de dizer, - pastorzinha, que não conhecia letras, por mais rodondinhas que fossem, nem povoado, além da humilde aldeia, onde nascera e se criara.
Numa luminosa e fresca manhã de Primavera, batida de sol doirado e resplandecente,  quando as amendoeiras se toucavam de vistosas florzinhas brancas, assentou ir à Vila.
Sobre a cabeça, colocou o sedoso lenço de seda escarlate, que a madrinha lhe dera pelo aniversário;  calçou delicadas chinelinhas de corda; ataviou-se com o melhor xaile que tinha; e abalou, alegremente, entoando loas à Senhora da Assunção - a que está no Cabeço, - em demanda de semente, para amanhar a coirela.
Pasmou-se, uma vez na Vila, com as casas branqueadas a cal - na sua aldeia, todas eram escuras, de pedra xistosas; - e com os artísticos umbrais, bem lavrados, que embelezavam portas e janelas, de igrejas e velhíssimas casas senhoriais.
Extasiada com tudo que via, deambulava, num encantamento, pelas tortuosas ruas, da antiquíssima Vila.
Porém, ao perpassar pela Matriz - cuja a riqueza dos ornatos do pórtico, a encantou, - verifica, atónita, que do interior do velho templo, saiam harmoniosos cânticos, que mais assemelhavam, hinos angélicos, do que simples coplas, entoadas  por vozes humanas.
Tocada pela curiosidade, quedou-se a escutar.
No adro, jovem aperaltado, desenhava com a ponteira da bengala de ébano, caprichosos arabescos, na terra mole, enquanto  esperava a namorada, que assistia ao culto.
Com esforço, vencendo o natural enleio, que sempre a dominava, quando falava com estranhos, perguntou-lhe: o que fazia esse mar de gente, em fato domingueiro, dentro do templo.
Para sua desdita, aconteceu ser maganão, o janota, e para se divertir da inocente pastorzinha, disse-lhe que oravam desse jeito:
-”Rezam, assim: Uma canastrinha, mais duas canastrinhas, são: três canastrinhas…”
Terminado o culto, a ovelheira, entrou sorrateiramente, no templo. Ajoelhou-se. Pôs as mãos na posição de rezar, conforme o jovem lhe ensinara, e repetiu, fervorosamente, a “oração” que lhe indicara.
Nesse preciso momento, passa o padre. Olhou. E o que viu?! Volitarem ao seu redor, três formosos e translúcidos Serafins.
Intrigado,  acercou-se, pasmado com o que vira, e interroga meigamente a pastora:
-O que rezas, minha filha?!…”
Encolhida, a pastorita, muito enleada, respondeu, baixando os olhos:
- “ O que me ensinaram: Três canastrinhas, mais duas canastrinhas. são: três canastrinhas…”
Ao escutar a grotesca “oração”, o cura, lembrou-se do bom Frei Bartolomeu dos Mártires, ao visitar terras de Barroso, e aconselhou-a a voltar, para lhe ensinar a doutrina.
Alegre, como um cuco, a pastorzinha, no domingo seguinte, foi à Vila…; e tornou a voltar….; mas nunca mais viu, o piedoso abade: anjos, luzes, resplendores…Nada!…
Inquerida a razão de estar triste, a pegureira, de mãos erguidas, suplicou: que a deixassem rezar a sua “oração”, porque, ao dize-la, sentia que Deus estava presente.
Contristado e relutante, o padre condescendeu, compreendendo que os designos do Senhor são bem diferentes dos homens…
Estava o abade a pregar as promessas divinas, quando enxerga, estupefacto, que lá no fundo do templo, ao redor da pastorzinha, havia um imenso halo, tão brilhante como o Sol; e translúcidos Serafins, rezavam de joelhos, ao seu lado.
Volvendo os olhos lacrimosos para o Céu, o padre lembrou-se das Bem -  Aventuranças:

“Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o Reino do Céu!...” 

segunda-feira, 27 de junho de 2016

Literatura LGBT ganha destaque Nacional através de "Terezinha"

Literatura LGBT ganha destaque Nacional através de "Terezinha"
 

Lançamento com noite de autógrafos acontece no próximo dia 05 de julho, em São Paulo
 
A Hoo Editora, especializada em livros LGBT, lança seu novo título: Terezinha, de Josué Souza. O evento acontecerá no dia 05 de julho, às 19 horas, na Livraria Cultura do Conjunto Nacional, localizada na Avenida Paulista, 2.073, em São Paulo. A obra está em pré-venda no site da Hoo Editora.
Composta por 17 contos, a obra aborda o gênero queer, termo usado para designar pessoas que não seguem o padrão da heteronormatividade ou do binarismo de gênero. “Procurei dialogar com o discurso hegemônico: as dicotomias entre homem e mulher, os corpos, os desejos; tudo aquilo que, diante de um parâmetro concebido, mas nunca questionado, não aponta pra outra direção, outras possibilidades”, conta o autor.
Com o desenrolar das histórias, o autor busca desconstruir conceitos pré-definidos e baseados em regras e padrões de comportamento, com uma estrutura que vai do inusitado ao magnífico. Segundo Josué, o livro procura discutir a questão do universo LGBT pela ótica do direito à existência. “Como elas [pessoas inseridas no universo LGBT] não estão colocadas dentro da ‘normatividade’, elas passam a habitar o local da não existência, à margem, às sombras do mundo de possibilidades”, comenta.
Com duas obras já publicadas – Aos Cuidados e As cores de ser – eu-livro – e participação em coletâneas, Josué começou a escrever aos 15 anos, inspirado por sua paixão por Clarice Lispector. Sempre buscou explorar a temática da diversidade, mostrando que “ser diferente não significa ser errado, como versam o discurso hegemônico e o de preconceito; é perfeitamente natural ser diferente”.
Dessa forma, surgiu espontaneamente a inspiração para ingressar na literatura LGBT. E foi nesse contexto que Josué encontrou a Hoo Editora. “Acredito que ainda haja muita resistência no mercado brasileiro à literatura LGBT. Nesse sentido, a hoo foi um verdadeiro achado! Acreditei que teria uma chance verdadeira de ter meu trabalho avaliado adequadamente. Os desafios são enormes, mas fico muito feliz em contribuir para que essa temática tenha cada vez mais espaço e representatividade”, finaliza.
 
Serviço:
Terezinha, Hoo Editora, 144 páginas, R$ 29.90
Pré-venda pelo site da Hoo Editora – hooeditora.com.br
 
Noite de autógrafos: Livraria Cultura do Conjunto Nacional
Endereço: Avenida Paulista, 2.073 – São Paulo
Data: 05 de julho
Horário: 19 horas

Entrevista com o autor
Nasci em São Paulo aos 9 de setembro de 1986. Iniciei a carreira de escritor aos 15 anos, participando de concursos literários escolares. Aos 21, li todas as obras publicadas em vida de Clarice Lispector, de quem sou fã incondicional. Publiquei Aos cuidados, sob o pseudônimo Bridgit Baldavir, e As cores de ser: eu-livro, sob o pseudônimo Emannuel Baldavir, além de publicações e participações em coletâneas. Em Terezinha, meu terceiro livro, apresento a diversidade de pensamentos e manifestações da vida humana no cotidiano.

“É um livro composto por dezessete contos, que apresenta um pouco do universo LGBT e de outras pessoas que não se identificam com a forma habitual da dicotomia de gênero.”

Boa Leitura!

Escritor Josué Souza, é um prazer contarmos com a sua participação no projeto Divulga Escritor. O que o motivou a escrever “Terezinha”?
Josué Souza - Literatura com temática LGBT sempre encontrou muita resistência no mercado. Ela ainda é vista com “estranheza”, porque, naturalmente, apresenta personagens e histórias que desviam da norma vigente quanto à sexualidade e à identidade de gênero. Ou seja, a literatura LGBT traz na sua composição um questionamento à heteronormatividade e ao binarismo de gênero, masculino e feminino. “Terezinha” apresenta justamente um contraponto a essa concepção tida como natural da visão humana; outros pontos de vista; com isso, a obra trabalha as personagens LGBTs e outras que não se identificam com essas formas usuais de descrição, sob a ótica do direito à existência, existência daqueles que querem mostrar que, apesar de não se identificarem com esse discurso hegemônico, são pessoas normais e totalmente humanas que apenas se mostram diferentes em suas manifestações.






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Dra Isaura Ferreira excelente médica Cardiologista é DESTAQUE em Catolé do Rocha-PB e em toda a região - médica gabaritada e capacitada por méritos próprios

Dra Isaura Ferreira excelente médica Cardiologista é DESTAQUE em Catolé do Rocha-PB e em toda a região - médica gabaritada e capacitada por méritos próprios

Novidades Fisiologicas em São Paulo-SP


Especialista participa de curso sobre Fisiologia Hormonal em São Paulo

Em busca de novos conhecimentos e a excelência no atendimento aos pacientes, a dentista especialista do Atelier do Sorriso São Rafael, Taís Cristina da Rosa, está participando de um curso sobre Fisiologia Hormonal voltado para a Odontologia. A capacitação acontece em São Paulo e é organizada pela empresa Biotox. 

A médica Margarita Ubaldo, vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde, aborda como o desequilíbrio hormonal atinge a saúde bucal e a importância de tratar os hormônios junto aos pacientes. “É de fundamental importância que o cirurgião-dentista conheça com detalhes os níveis da proteína C reativa ultra sensível, da Vitamina D, do cortisol, que é o hormônio do stress, e do DHEA, para que haja a redução do tempo do tratamento, alta durabilidade e maior grau de satisfação por parte dos pacientes, e muitas doenças sistêmicas podem ter as causas relacionadas a falta de saúde bucal", explica a dentista Taís Cristina.


Guimarães Rosa - Na ESTANTE VIRTUAL



Estante Virtual

Guimarães Rosa
 
Neste dia 27 de junho seria celebrado o 108º aniversário de Guimarães Rosa! O autor ficou conhecido por suas inovações de linguagem, sempre marcada pela forte influência de expressões populares e regionais. Conheça
abaixo algumas de suas principais obras!
 
Grande sertão: Veredas
Considerado pela crítica especializada um dos 50 melhores romances de todos os tempos da literatura mundial.
Publicado em 1946, reúne alguns dos
contos mais famosas
e premiados de Guimarães Rosa.
Sagarana
Veja a obra completa do autor
 
Se você gosta de Guimarães Rosa, tem tudo para amar as obras abaixo!
 
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